Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add more filters










Language
Publication year range
1.
Rev. port. enferm. saúde mental ; (22): 41-48, dez. 2019. ilus
Article in Spanish | LILACS-Express | BDENF - Nursing | ID: biblio-1099239

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: La agitación psicomotriz constituye una importante situación de emergencia. Su abordaje va dirigido a la contención de esta conducta mediante la intervención verbal, contención farmacológica, aislamiento y contención mecánica. Esta última consiste en restringir el movimiento de la persona mediante correas comercializadas para ello que tienen por objetivo evitar el daño a el/ella mismo/a y a terceros. A pesar de que la contención mecánica requiere indicación médica, en muchas ocasiones son los profesionales de enfermería quiénes deben decidir si inician o no el proceso. OBJETIVOS: Describir el concepto de contención mecánica en el contexto de la salud mental; analizar críticamente su aplicación y exponer el impacto en el profesional de enfermería. METODOLOGIA: Se realizó un análisis de concepto mediante la revisión de literatura sobre el tema. RESULTADOS: La utilidad por sí sola de la contención mecánica no ha sido demostrable, así pues es una técnica que se utiliza en última instancia, lo que puede generar sentimientos de frustración y culpa en el profesional. La decisión de contener o no a un paciente, a pesar de tomarse por seguridad del mismo y terceros, no está exenta de generar conflictos en el profesional, ya que puede perjudicar la relación terapéutica establecida hasta el momento. CONCLUSIONES: Existen diversas intervenciones encaminadas a la disminución del uso de la contención mecánica, pero sin duda será primordial la formación de los profesionales sobre el manejo y la desescalada de conflictos para dotarlos de herramientas para manejar estas situaciones tan tensas de manera eficaz.


BACKGROUND: Psychomotor agitation is practically the only emergency in psychiatry. Its psychotherapeutic approach is directed towards the containment of this behaviour through verbal de-escalation, pharmacological containment, isolation and mechanical restraint. This last one consists in restricting the person's movements through marketed straps for this application which objective is to avoid any harm towards himself/herself or towards third parties. Although mechanical restraint requires medical indication, nursing professionals are in many cases the ones who must decide whether they start or not this process. AIM: To describe the concept of mechanical restraint in its context of mental health, to critically analyse its application and to reveal its impact on the nursing professional. METHODS: A concept analysis was carried out through a review of literature on the subject. RESULTS: The utility of a mechanical restraint alone has not been proven as it is a technique that is ultimately used, and it can result in feelings of frustration and guilt in the professional. The decision to contain or not a patient, despite of being taken for the safety of that patient and third parties, is not exempt from generating conflicts in the professional since it can harm the therapeutic relationship established so far. CONCLUSIONS: There exist several interventions aimed at reducing the use of mechanical restraints, but training professionals on handling conflicts and its de-escalation will undoubtedly be key to provide them with the tools to handle these tense situations effectively.


INTRODUÇÃO: A agitação psicomotora constitui uma situação de emergência relevante. A abordagem da mesma vai no sentido da redução deste comportamento através da mediação, contenção farmacológica, isolamento e restrição física. Esta consiste em restringir o movimento da pessoa através de cintos comercializados para tal efeito, e tem como objetivo evitar que a pessoa cause danos a si própria e/ou a terceiros. Não obstante o facto de a restrição física estar sujeita a indicação médica, acontece frequentemente serem os profissionais de enfermagem aqueles a quem cabe decidir se dão ou não início ao processo. OBJETIVOS: Descrever o conceito de restrição física no contexto da saúde mental; levar a cabo uma análise da sua aplicação de um ponto de vista crítico, explicar o impacto no profissional de enfermagem. MÉTODOS: Levou-se a cabo uma análise de conceito, através da revisão de bibliografia especializada sobre o tema. RESULTADOS: A utilidade da restrição física, por si só, não ficou demonstrada. É uma medida que se utiliza em última instância, o que pode dar lugar a sentimentos de frustração e culpa no profissional que a aplica. A decisão de se restringir ou não um paciente não é livre de provocar conflitos no profissional, uma vez que tal medida pode prejudicar a relação terapêutica que havia sido estabelecida. CONCLUSÕES: Existem várias medidas no sentido da diminuição do uso da restrição física. Deve ser dada primazia à formação dos profissionais que aplicam as medidas, de forma a provê-los de ferramentas para lidar com estas situações de forma eficaz.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...